domingo, 20 de março de 2011

Turbulencias dentro e Fora de Campo!

Caros Amigos Internautas,

Ontem começou a segunda fase do campeonato baiano, agora oito clubes lutam por quatro vagas nas semi-finais do torneio consequentemente os primeiros quatros desclassificados têm assegurado lugar no campeonato 2012,enquanto que outros quatro lutam por duas vagas no campeonato de 2012, sendo que destes, dois irão se manter e dois cairão para a segundona do baianão no proximo ano.

Chegamos a esta etapa e verificamos que a dupla BAVI parece que ainda inicia a temporada, são tantos testes, jogadores que se quer estrearam como o caso de Lucas Nania do Vitória. Ainda podem ser contratados jogadores para a disputa do titulo ou manutenção do acesso. Só esse quadro denota a fragilidade do campeonato, serão jogos de ida e volta mais uma vez, um nível tecnico deficitário, mas... por outro lado compreendo que a formula do campeonato preza por garantir atividade mais longa para os clubes do interior da Bahia.

Muitos clubes diminuem e até cessam as atividades por períodos significativos do ano. Isso concorre contra a qualidade tecnica, a solidez dos clubes e municipios e a profissionalização do futebol. Para a dupla BAVI, ainda que disputem copa do Brasil, campeonato nacional da primeira e segunda divisão, tenha mais visibilidade, receita, o baixo nivel em todos os aspectos do campeonato baiano fragilizam a dupla também em nível nacional.

A Bahia como um todo tem um potencial excelente para se desenvolver muito mais e ser um dos principais estados nacioanis a atrairem investimentos em todos os setores e melhroar a qualidade de vida de seu povo. Não que seja uma regra direta: DESENVOLVIMENTO ECONOMICO = A DEENVOLVIMENTO HUMANO, sabemos disso, mas a proposta seria justamente a inversa DESENVOLVIMENTO HUMANO compativel com o DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.

Um bom exemplo do potencial baiano seria a venda dos direitos de imagens da dupla BAVI, com a configuração de esfacelamento do clube dos 13, com os já dados como certos acertos individuais de GREMIO e CEARÁ, para alem da falencia do motivo da existencia desta organização, que primeiro se viu na prática independente da CBF, órgão em principio, motivador da organização dos clubes para o enfrentamento de desmandos históricos no futebol brasileiro, aos poucos e sempre foi se moldando aos ditames da CBF e ganhos unilaterias de Clubes e Federações.

Agora os clubes tendem ao reforço de cada um por sí. A dupa BAVI em minha opinião sairá desvalorizada no negocio. O Bahia, por estar de volta a elite após 7 anos de ausencia. Quem chega, chega aceitando as condições minimas que sejam um pouco melhor do que foi na peleja da segundona. O que foi para a segunda divisão como o caso do Vitória, a lógica é a mesma.

Ainda que o baiano seja um dos povos mais apaixonados e consumidores do futebol, imagino que os acertos individuais irão submeter aos espectadores de canais abertos mais uma vez a ter que apreciar jogos de clubes sulistas em detrimento de acompnahr o seu proprio clube, empurrando os baianos para os pacotes de canais fechados.Afinal de contas quem agará por proposta de investimentos na ordem de 100 milhões de reais/ano para clubes como Flamengo e Corinthians? Os estados do Rio e São Paulo?

Não! É preciso a manutnção do processo de aculturação esportiva no norte e nordeste, com poderio economico e midiatico responsavel em grande escala pela negação de valores locais ( nesse caso, dos times locais) e a nada subita adoração e consumo das marcas dos clubes do sul do país.

Além disso, fico querendo entender como seria em caso dos direitos serem comprados por emissoras diferentes e cada emissora com contratos com clubes diferentes, quem tramitiria o quê? Abriria margem para processos movidos de emissoras e clubes que sentissem seus direitos de imagens violados? E o disparates de valores entre clubes, fortalecerá ou enfrquecerá o futebol brasileiro?

Sou da opinião de que não deveria existir exclusividades e sim cotas de iguais para transmissões das emissoras participantes do processo com direito a fazer qualquer jogo e a luta pela audiência ficaria por conta do trablho das emissoras e não na ditadura do contrato de exclusividade. Assim, os clubes receberiam cotas de diversas empresas e valorizaria o seu negocio.

Voltando ao bainão,a expectativa é que os jogos sejam mais interessantes, que o nivel tecncio aumente e que os clubes e torcidas possam usufruir de melhores espetáculos e retornos em todos os sentidos.
Até mais,

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