sábado, 7 de março de 2009

Nem Deus, salva!!!

Não sei quando isso vai acabar. Me refiro a demissão de treinadores ao bel prazer das vaidades de alguns. Evidente que as demissões muitas vezes são necessárias, mas existem casos e casos e o de Renê Simoes só se explica pela vaidade e já que ele gosta de citações bíblicas, reproduzo uma do livro do Eclesiastes: "vaidade das vaidades, tudo é vaidade".
Em 21 jogos, 38 pontos dos 63 possíveis. Um aproveitamento de mais de 50% e... demitem o treinador.
Não sei se esse fenômeno é "made in brazil" somente, mas sei que o precedente aberto pelo tricolor das laranjerias é perigoso, pois a lógica que estar posta é de vencer, vencer, vencer. Nesse caso, se Parreira reproduzir o mesmo escalte ou pior e continuar no clube aí... como explicar?
Nesse caso, nem Deus salva.
Salve, Renê !!!

Um comentário:

  1. Welington, eu já tinha feito um comentário sobre a política de demissão de treinadores que impera nos clubes brasileiros. Não é somente vaidade, não. É falta de vergonha. É um desrespeito com profissionais de "calibre", como é o caso de Renê Simões. É um desrespeito com os jogadores e com os torcedores.
    Infelizmente, percebo, leiga que sou no assunto futebol, que os clubes estão mãos de dirigentes que não sentem paixão verdadeira pelo futebol. O objetivo deles é o lucro, lucro esse que vai para os bolsos deles e não para investimento no time que eles comandam. Óbvio que não são todos que agem assim, contudo, são poucos no Brasil.
    Desculpe-me pela expressão: os dirigentes dos clubes brasileiros são iguais aos plolíticos brasileiros: SAFADOS.
    Anônima

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