Por entre os dedos

Caros Amigos Internautas,

Ontem assistimos mais uma vez o mesmo filme do ano passado e das ultimas rodadas fora de casa do Leão de toda a Bahia. Repetiu-se tanto a boa atuação quanto a inoperancia na hora de definir o jogo. Roger, volta ao status de "desconfiança", depois de ter figurado como grande esperança de gols do time. Mais uma vez a bola do jogo passou por seus pés e foi desperdiçada. lamentável.

O fato é que o Rubro Negro tem deixado escapar as vitórias numa competição implacável com a incompetência. Domingo, diante do Coritiba-PR, o Vitória não em outra alternativa que não seja o triunfo. Não dá se quer para empatar como fizera no ultimo confronto em casa no jogo com o Atletico-MG. E por que, não dá?

Do nosso ponto de vista não dá em função da possibilidade de desarrumação psicológica do grupo em relaçao à confiança necessária para enfrentar os adversários com altivez. O Roger, nos parece que vive um pouco disso. Sem querer justificar naquilo que não conseguimos provar, mas a inconstância tem marcado a trajatória deste jogador em todos os clubes por onde passou. É um artilheiro sem duvidas com dificuldades de se enxergar. Acreditar em suas próprias possibilidades. Esperamos que no domingo, ele e os demais recuperem-se e afastem o mal estar que ronda a toca, atenuada pelas boas apresentações.

O JOGO - O Vitoria depois de passar os primeiros trinta minutos encantado com a badalação do Corinthians, podendo ser alvejado em maior numero de vezes do que os dois gols assinalados em jogadas por dentro do sistema de defesa montado por Carpegianne. Nos quinze minutos finais o Vitória melhorou o posicionamento de Wiliam e Leandrinho, ajudando ao Leandro Domingues na tarefa de organizar as jogadas e o apoio constante do Apodi. O time evoluiu, marcou um tento com Apodi e teve mais oportunidades que o adversário mesmo não tendo a maior posse de bola.

O segundo tempo foi outra história. O Leão Rugiu em alto e bom tom, assustando e empurrando o Corinthians com Ronaldo e tudo para o seu próprio campo como se tivera no santuário de Canabrava. O resultado foi injusto. Mas...

Até mais.