Caros amigos internautas,
Não imagino muitas alternativas táticas para o Vitória até o final do campeonato. Mancine encontrou um jeito harmonioso do time jogar durante quase todo o primeiro turno e por "N" questões esta harmonia dá sinais lanpejosos , mas não tem conseguido brilhar que nem outrora e muito menos se transformar em resultados positivos.
Olhando bem para o elenco constatamos que as opções de mudanças não têm se configurado como alternativas viáveis para se fazer o placar. No gol é dificil o Gleguer fazer algo a mais do que o Viafara neste momento ( que tem sido um dos mais regulares do time) na lateral direita ficamos contando com um bom dia de nossas opções para terem atuações menos ruins do que as de costume; no miolo da zaga entra Batatais, Thiago Silva, Ualace e não produzem nada de melhor em relação aos titulares, o Leonardo e o Anderson Martins. Se formos para o meio de campo, O revezamento entre Renan e Marco Antonio, as entradas e saídas de Ramon, a manutenção necessaria e pouco técnica de Willians e as investidas individuais(listas) de Domingues são muito instáveis quando pensamos em 90 minutos. E na frente... Marquinhos... Marquinhos ... e Marquinhos. Foram tantos nesta posição que podemos citar muitos sem termos confiança em nenhum.
Mancine não tem muito mais a fazer com o grupo ( que é bom) mas, parece que chegou ao seu limite. Dá a impressão de que agora vai, e... não vai. É um time que preza pelo jogo só na bola e sempre sacrifica seus poucos bons marcadores (Vanderson por exemplo), parece-me que confunde jogar na bola com "se der deu, se não der paciencia". A gente tem presenciado um comportamento muito condecedente com os sucessivos fracassos, não vimos mais um time brigador, raçudo. Com a bola nos pés às vezes pisamos em ovos e sem ela quase sempre ficamos atorduados. Não sabemos jogar na adversidade. Para se ter uma idéia, além de vencer muito pouco fora de casa, de quantas viradas de placar ou mesmo recuperação dentro do jogo testemunhamos neste campeonato.?
Quando perdemos um jogador , só esperamos " o como será" a vitória do adversário. Penso que cabe ao elenco, à comissão técnica uma postura mais incisiva sobre esta questão . A tranquilidade em se trabalhar não deve estar atrelada a relaxamento coletivo. A torcida sabe valorizar até quando uma derrota é vendida cara para os adversários. O que é complicado é vermos uma certa apatia, como se nossa autoimagem coletiva estivesse em deprê. Se os jogadores vêem assim, assim agirão em campo.
Dominigo, o jogo será muito dificil, não só pela qualidade do Fluminense como também o momento delicado em que vivemos . Aos torcedores um alerta, as vais fortalecem o adversario, demonstra nossa insatisfação mas não amenisa nossos problemas. O adversário vai embora e quem fica para o bem e para o mal com o time somos nós. Portanto, nada de valorizar o opressor. O incentivo tem que estar presente todo o tempo e só dar lugar aos protesto entre nós, em nossa casa.
É hora de Rugir bem forte e bem alto
Até mais,
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